● DO PORTE DE ARMA DE FOGO
[permite
que o proprietário transporte a arma consigo fora de sua residência e
local de trabalho]
1) FORÇAS
ARMADAS: poderão portar, em âmbito nacional, arma
particular ou fornecida pela corporação, mesmo fora de serviço.
2) 144 da CF: poderão portar, em âmbito nacional,
arma particular ou fornecida pela corporação, mesmo fora de serviço.
3) GUARDAS MUNICIPAIS [das capitais e dos municípios + de
500 mil]: poderão portar, em âmbito nacional, arma particular ou fornecida
pela corporação, mesmo fora de serviço.
4) GUARDAS MUNICIPAIS [municípios + de 50 mil e menos de
500 mil; metropolitanas]: em serviço.
5) ABIN e GABINETE PR:
poderão portar, em âmbito nacional, arma particular ou fornecida pela
corporação, mesmo fora de serviço; além disso: devem comprovar capacidade
técnica e psicológica.
6) AGENTES PRISIONAIS, ESCOLTA DE PRESOS, GUARDA PORTUÁRIA:
capacidade técnica e psicológica.
7) EMPRESA PRIVADA E TRANSPORTE DE VALORES: as armas
pertencem às empresas e são utilizadas apenas em serviço. O extravio ou perda
será comunicado à PF, que comunicará à SINARM. A omissão acarreta
responsabilidade penal.
8) ENTIDADES DE DESPORTO [clubes de tiro]: porte
somente é autorizado no momento da competição.
9) AUDITOR FISCAL E ANALISTA TRIBUTÁRIO: capacidade
técnica e aptidão psicológica.
10) TJ E MP [cargos de segurança]: armas de
propriedade, responsabilidade e guarda das instituições, somente utilizadas em
serviço.
→ AGENTES E GUARDAS PRISIONAIS: poderão portar arma
particular ou fornecida pela instituição, desde que:
1) Submetidos a regime de dedicação exclusiva;
2) Formação funcional;
3) Subordinação a mecanismos de fiscalização e controle interno.
Compete à Polícia Federal a autorização de porte de arma de fogo de uso permitido em todo
território nacional,
Ministério da Justiça a autorização aos responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros
em visita ao Brasil
Comando do Exército a autorização para o porte de trânsito de arma de fogo para
colecionadores, atiradores e caçadores e de representantes estrangeiros em
competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional.
Lei 10.826/03
detenção | Pena: 1 a 3 |
art. 12 – POSSE DE ARMA DE USO PERMITIDO
detenção | Pena: 1 a 2 | art.
13 – OMISSÃO DE CAUTELA >> ÚNICA de menor
potencial ofensivo
reclusão | Pena: 2 a 4 | art. 14 – PORTE DE ARMA DE USO
PERMITIDO
reclusão | Pena: 2 a 4 | art. 15 – DISPARO DE ARMA
reclusão | Pena: 3 a 6 | art. 16 - POSSE/PORTE DE ARMA
DE USO RESTRITO
reclusão | Pena: 4 a 8 | art. 17 – COMÉRCIO ILEGAL DE
ARMA
reclusão | Pena: 4 a 8 | art. 18 - TRÁFICO INTERNACIONAL
Lei 9.099/95:
Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos
desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena
máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com
multa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário